Na manhã de sábado,17, na Sala Paulo VI, o Santo Padre Francisco realizou audiência com cerca de 5 mil jornalistas credenciados. Como o ele mesmo disse: “É para mim uma alegria poder […] encontrar-vos, a vós que estivestes empenhados aqui em Roma num período tão intenso”. Francisco agradeceu a presença e cobertura jornalística nos dias passados quando não só os olhos católicos visavam o Vaticano, “centro de gravidade” da nossa fé, “tivestes ocasião de falar da Santa Sé, da Igreja, dos seus ritos e tradições, da sua fé e, de modo particular, do pape papel do Papa e do seu Mistério”.

O Papa optou pelos sapatos pretos de cadarço
Todo esse aparato de jornalistas do mundo inteiro enfatiza que a Igreja Católica, tão ultrajada e desvalorizada pelo secularismo e o relativismo, em dias tão decisivos pra ela tonar-se a mola-mestra da humanidade.
O Papa também explicou o uso do seu novo nome: Francisco. O Santo Padre sublinhou que foi o Cardeal Cláudio Hummes, professo da Ordem dos Frades Menores e Prefeito Emérito da Congregação para o Clero, que o iluminou na dramática escolha. Disse quando as coisas começaram a ficar “perigosas” e com a iminente eleição pelos 2/3 dos votos, o cardeal brasileiro abraçou-o, beijou-o e disse “Não te esqueças dos pobres!”. Confirmando que o nome papal remete a São Francisco de Assis.
Créditos da foto: Paul Hanna / Reuters.
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